terça-feira, 30 de agosto de 2011


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Bebê que ficou 1h com coração parado faz 1 ano
Prematuro parou de respirar em incubadora.
crime na oscar freire
Mãe de rapaz suspeito pede perdão a família
Ele é acusado de matar analista e modelo.
morte em SP
Gaviões diz que apura culpa de associados
Corintiano teve corpo atirado no Rio Tietê.
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Relator mantém cultivo em áreas de preservação em projeto
Senado votará projeto aprovado na Câmara.
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Nova operação é descartada, dizem médicos
Técnico do Vasco ainda corre risco de morrer.
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'Gosto que seja difícil', diz Fabiana Murer
Ela ganhou ouro inédito para o Brasil.
concurso de beleza
É difícil apontar uma favorita,
diz Miss Brasil
Miss Universo ocorre em 12 de setembro.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ESTREIA-'Dylan Dog' explora mundo bizarro de personagem de HQ

SÃO PAULO (Reuters) - É difícil a vida dos diretores que decidem adaptar para o cinema personagens celebrizados pelas histórias em quadrinhos. Se são extremamente fieis ao personagem, podem desagradar aos espectadores comuns, que esperam ver apenas um bom filme e não uma prova de reverência à legião de seguidores da obra original.
Se ousarem recriar o personagem, correm o risco de serem fulminados pelos fãs, inconformados com o excesso de liberdade tomada.
No caso de 'Dylan Dog e as criaturas da noite', trazido às telas diretamente do gibi criado pelo italiano Sanzio Sclavi, o diretor Kevin Munroe corre o risco de desagradar a gregos e troianos. O herói representado pelo ator Brandon Routh não respeita as características do personagem e o resultado final não se traduz em uma boa sessão de cinema.
Dylan Dog, criado nos anos 1980, é objeto de culto na Itália. Suas histórias, em preto e branco, característica marcante dos fumetti (gibis) italianos, ganham todos os anos novas edições na Itália e fazem relativo sucesso editorial nos Estados Unidos e até no Brasil, onde é disputado por colecionadores que mantêm fóruns de discussão na internet.
As aventuras do detetive do pesadelo, como é conhecido, têm um pé no realismo fantástico e outro, no terror explícito, com uma boa dose de humor negro. Algumas dessas características são preservadas no filme, mas o resultado final fica aquém das expectativas.
As criaturas da noite citadas no título são vampiros, lobisomens, zumbis e toda sorte de mortos-vivos que circulam livremente pelas ruas de Nova Orleans, como uma espécie de habitantes particulares.
Por um pacto firmado no passado, não atacam os humanos e se mantêm discretos trabalhando em atividades normais como restaurantes, açougues e não tão normais assim, como supermercados para revenda de órgãos humanos usados para zumbis necessitados de peças sobressalentes.
Dylan, como é explicado para os não aficionados, circula entre esses seres como uma figura de respeito. No passado ele era uma espécie de guardião que fazia a ponte entre os dois mundos e os mantinha em equilíbrio.
Mas, na Nova Orleans de hoje, ele vive uma espécie de aposentadoria, cuidando apenas de casos comuns, como investigações de adultério, com a ajuda de Marcus (Sam Huntington), encarregado das fotos comprometedoras que comprovam as puladas de cerca das esposas de seus clientes.
Na história original, esse personagem era representado por um atrapalhado sósia de Groucho Marx, que propiciava um alívio cômico durante as investigações e ainda ajudava Dylan a sair de enrascadas.
A rotina de Dylan é quebrada com o assassinato de um misterioso empresário por um lobisomem. Contratado pela filha do homem, Elizabeth (Anita Briem), Dylan começa a se preocupar com a escalada de violência que passa a envolver outras criaturas da noite, em conseqüência do primeiro crime. As investigações também remetem ao próprio passado do detetive e trarão revelações sobre o motivo pelo qual ele havia sido afastado do mundo bizarro.
Não espere grandes efeitos especiais na criação dos monstros que Dylan encontrará pelo caminho, mas divirta-se com algumas piadas envolvendo a difícil adaptação de um humano à condição de zumbi, após sua morte. O diretor homenageia o criador do personagem dando seu nome a um velho vampiro.
(Luiz Vita, do Cineweb)
* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Chip detecta vírus HIV em 15 minutos

Novo método de diagnóstico é eficaz e barato o suficiente para ser usado em regiões mais pobres
O mChip é tão eficaz quanto os métodos tradicionais de diagnóstico
O mChip é tão eficaz quanto os métodos tradicionais de diagnóstico
Cientistas da Universidade de Columbia, nos EUA, anunciaram um novo método rápido, barato e eficaz para testar se um paciente está infectado pelo HIV – além de outras doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis.
Do tamanho de um cartão de crédito, o mChip usa apenas uma gota de sangue que reage em um chip óptico que usa microfluidos (uma nova tecnologia para análises químicas similar à nanotecnologia). Em 15 minutos o resultado é revelado.
Segundo os cientistas, o resultado é tão confiável quanto os atuais testes de laboratório feitos para detectar as mesmas doenças, com 100% de detecção e 4% a 6% de chance de ocorrência de falsos-positivos.
Mas o mais importante na pesquisa talvez seja o fator custo. Cada chip custa apenas US$1, o que o torna viável para uso nas regiões mais pobres do mundo. Nessas regiões, o grande problema é conseguir detectar o vírus HIV no organismo antes que o paciente desenvolva a AIDS.

Salário: veja como abordar o assunto na entrevista de emprego

SÃO PAULO – Quem procura por um novo emprego, além de novos desafios, na maior parte das vezes, quer um salário que permita uma vida mais confortável. Contudo, segundo alerta a consultora de planejamento de carreiras da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira, a forma como o assunto é introduzido pode ajudar ou atrapalhar o candidato a um emprego.
De acordo com Karla, quando a pessoa vai para a entrevista de emprego sem saber a faixa salarial da vaga, ela deve abordar o assunto somente no final da entrevista, tomando cuidado em como irá introduzir a questão.
“Não é mal visto perguntar sobre salário. O que não pode é perguntar logo no início da entrevista. Também é importante falar adequadamente. Em vez de perguntar, por exemplo, “qual é o salário?”, o melhor é questionar se a empresa já tem uma base de qual será a faixa salarial”, sugere.
Outra maneira de abordar a questão, diz Karla, é perguntar se a empresa tem um plano de carreira. Para ela, a pergunta demonstra interesse por parte do candidato e pode contar pontos a favor dele.
Faixa salarial
De modo geral, afirma a consultora, ao abordar salário, seja na entrevista de emprego, seja no currículo, o candidato deve sempre considerar uma faixa salarial e não um valor específico, mesmo quando a empresa pede pretensão salarial.
“É importante que a pessoa faça uma pesquisa antes do que se paga no mercado, antes de colocar uma faixa salarial no currículo. Além disso, é legal que a pessoa coloque entre parênteses que é flexível para negociações”.
O conselho da faixa salarial também vale, ao falar do salário anterior, sendo que, neste caso, alerta Karla, é importante que o candidato nunca aumente ou diminua a faixa, pois, na primeira hipótese, a empresa irá saber qual era o salário anterior do trabalhador ao pedir a carteira de trabalho, podendo desistir da contratação ao verificar que ele mentiu. No segundo caso, o profissional pode se desmotivar rapidamente, ao ganhar muito menos do que o que recebia antes.